Rio participa de manifesto pela democratização
do tratamento do linfoma
30 de setembro de 2009 • 13h36
A Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) realizou hoje (30), no Largo da Carioca, no centro do Rio, a campanha Linfoma é Câncer. Informação é Vida. O objetivo foi reunir o maior número possível de adesões ao Manifesto pelo Direito de Acesso ao Melhor Tratamento, que será entregue ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
De acordo com a coordenadora da Abrale no Rio, Roberta Aline Saldanha Palhares, há poucas campanhas de orientação para estimular a ida ao médico para a detecção da doença em sua fase inicial, quando as chances de cura são maiores. A coordenadora ainda denunciou a falta de tratamentos mais modernos para a população mais pobre.
"Existem tratamentos nos hospitais da rede pública, mas o que pedimos é que a população tenha acesso a tratamentos mais modernos, como a combinação de quimioterapia associada a anticorpos monoclonais, hoje só disponível para quem pode pagar".
Palhares explicou que outro pedido da associação é a atualização da cobertura mínima obrigatória nos planos de saúde privados, que hoje não incluem procedimentos mais modernos e eficazes como o pet scan oncológico (tomografia por emissão de pósitrons) e transplante de medula óssea alogênico, entre outros.
O manifesto pede também a ampliação do número de leitos hospitalares para transplante de medula óssea, para que o paciente que já tiver um doador compatível não precise esperar muito tempo.
De acordo com a coordenadora da Abrale no Rio, Roberta Aline Saldanha Palhares, há poucas campanhas de orientação para estimular a ida ao médico para a detecção da doença em sua fase inicial, quando as chances de cura são maiores. A coordenadora ainda denunciou a falta de tratamentos mais modernos para a população mais pobre.
"Existem tratamentos nos hospitais da rede pública, mas o que pedimos é que a população tenha acesso a tratamentos mais modernos, como a combinação de quimioterapia associada a anticorpos monoclonais, hoje só disponível para quem pode pagar".
Palhares explicou que outro pedido da associação é a atualização da cobertura mínima obrigatória nos planos de saúde privados, que hoje não incluem procedimentos mais modernos e eficazes como o pet scan oncológico (tomografia por emissão de pósitrons) e transplante de medula óssea alogênico, entre outros.
O manifesto pede também a ampliação do número de leitos hospitalares para transplante de medula óssea, para que o paciente que já tiver um doador compatível não precise esperar muito tempo.
Fonte: Agência Brasil.
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